quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

António Variações




António Joaquim Rodrigues Ribeiro
nasce em Fiscal, pequena aldeia do concelho de Amares, Braga a 3 de Dezembro de 1944. O quinto dos dez filhos de Deolinda de Jesus e Jaime Ribeiro, António faz os seus estudos na escola local, ajudando no resto do tempo os pais no campo. Mas a paixão pela música demonstrada desde tenra idade fá-lo-á esquecer muitas vezes os trabalhos da lavoura em favor das romarias e folclore locais.

Aos 11 anos, terminada a instrução primária, experimenta o primeiro ofício em Caldelas. " Ia fazer quinquilharias, mas passado pouco tempo desistiu ", contará a mãe já em 1988, à Imprensa. Mal completa 12 anos abandona a terra- natal rumo a Lisboa. Vem para ser marçano, mas acabará por trabalhar num escritório. A tropa fá-la em Angola, mas sem antes pedir à mãe que lhe acenda uma vela a Sto António para protecção. Regressa são e salvo. Mas logo volta a partir, desta feita para Londres, onde permanece um ano a lavar pratos num colégio.


Em 1976 regressa. De novo por pouco tempo. O próximo destino será Amesterdão, onde fica mais um ano e aprende o ofício de cabeleireiro.


Já em Lisboa, dedica-se de dia ao ofício, e á noite à sua paixão pela música, dando espectáculos com um grupo de músicos intitulado " Variações ". E começa então a ser notado pelo seu visual excêntrico e personalizado, com base nas cores e formas originais e em alguns elementos de adorno, como por exemplo os brincos.


Em 1978 apresenta uma maquete com algumas músicas à editora Valentim de Carvalho e nesse ano assina contrato. Mas terá de esperar quatro anos para poder gravar, porque entretanto Mário Martins e Nuno Rodrigues insistem para que grave, respectivamente folclore ou pop.


Os contactos com profissionais do mundo da música, seus clientes na barbearia, abrir-lhe-ão, entretanto as portas da notoriedade.





Em Fevereiro de 1981 surge pela primeira vez na televisão, no "Passeio dos Alegres" de Júlio Isidro, que o convidará para algumas emissões da "Febre de Sábado da Manhã" na Rádio Comercial.


Em Julho de 1982, já sob o nome António Variações, edita o seu primeiro single, um duplo lado A com "Povo Que Lavas No Rio" - imortalizado por Amália Rodrigues - e "Estou Além", um inédito de sua autoria. Um ano depois sairá o primeiro LP- "Anjo Da Guarda "- que o transformará numa estrela popular à escala nacional.


Depois de inúmeros concertos na época estival, sobretudo em festas e romarias de aldeias e outras pequenas localidades, volta a entrar em estúdio. Entre 6 e 25 de Fevereiro de 1984 grava o segundo e último LP; "Dar E Receber".


Em Abril aparece pela última vez em público no programa televisivo "A Festa Continua" de Júlio Isidro. Será a única interpretação no pequeno ecrã das faixas do novo disco. Quando " Dar E Receber " é editado, semanas mais tarde, já António Variações se encontra internado no Hospital Pulido Valente devido a um problema brônquico-asmático. É já no hospital que ouvirá pela primeira vez na rádio as músicas de promoção do disco.


Debilitado pela doença que se agrava vertiginosamente, é transferido a pedido da família para a Clínica da Cruz Vermelha, onde virá a falecer a 13 de Junho.


Fonte: http://home.wanadoo.nl/alberto.lopes/antovar.htm

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Miúcha



Nasceu no Rio de Janeiro e mudou-se para São Paulo aos oito anos de idade, com a família. O pai, Sergio Buarque de Hollanda, era amigo de músicos e gostava de promover saraus e noitadas musicais. Dorival Caymmi e Vinicius de Moraes eram alguns que apareciam com freqüência. Miúcha começou a tocar violão e cantar com os seis irmãos, influenciada pelo repertório da casa, que passava por Ataulfo Alves, Ismael Silva, Lupicínio Rodrigues, Noel Rosa. Na década de 60 conseguiu uma bolsa para estudar História da Arte em Paris. Durante umas férias viajou com amigos para a Itália e Grécia, e lá começou a cantar e tocar em todos os lugares por onde passavam. Com a experiência, de volta a Paris,
passou a se apresentar no bar "La Candelaria", onde se apresentava também a chilena Violeta Parra. Graças a Violeta conheceu João Gilberto, com quem acabou se mudando para Nova York e casando. Foi em Nova York sua estréia em disco: "The Best of Two Worlds", com João Gilberto e Stan Getz, gravado em 1975. No mesmo ano, excursionou com Getz, e juntos participaram do Festival de Jazz de Newport. Ainda em 1975 fez sua primeira gravação ao lado de Tom Jobim, cantando na faixa "Boto", do LP "Urubu". Com Tom Jobim gravou dois discos, "Miúcha e Antônio Carlos Jobim" (1977) e "Miúcha e Tom Jobim" (1979), em que lançou alguns dos maiores sucessos de sua carreira: "Maninha" (composta pelo irmão Chico Buarque em homenagem a ela), "Pela Luz dos Olhos Teus" (Vinicius), "Vai Levando" (Chico Buarque/ Caetano Veloso), "Samba do Avião", "Falando de Amor" (ambas de Tom Jobim) e "Dinheiro em Penca" (Tom Jobim/ Cacaso), que serviria de inspiração para o irmão Chico criar a música "Paratodos", título de seu disco em 1993. Em 1977 participou do famoso show no Canecão ao lado de Vinicius, Toquinho e Tom, que rendeu um disco histórico. O espetáculo ficou em cartaz no Rio por quase um ano, seguindo depois para outras cidades na América do Sul e Europa. Depois disso Miúcha manteve uma carreira bem-sucedida, gravando discos e excursionando com freqüência pelas Américas, Europa e Japão. Seu disco mais recente, "Rosa Amarela" (1999), foi lançado primeiro no Japão, e inclui clássicos como "Doce de Coco" (Jacob do Bandolim) e composições recentes, como "Assentamento" (Chico Buarque)



Heloísa Maria Buarque de Hollanda (born November 30, 1937 in São Paulo), whose artistic name is Miúcha, is a Brazilian singer and composer. She is the daughter of historian Sérgio Buarque de Holanda by Maria Amélia Cesário Alvim and sister of the singer and composer Chico Buarque and two other singers Ana de Hollanda and Cristina. Her career began in 1975 with work realized with her husband, João Gilberto, and Stan Getz, recorded as a participant in the disc The best of two worlds. This was followed by forays into jazz with Tom Jobim, Vinícius de Moraes, João Donato and her daughter Bebel Gilberto.


Fontes:

-http://cliquemusic.uol.com.br/artistas/miucha.asp

-http://en.wikipedia.org/wiki/Mi%C3%BAcha


sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Nneka Egbuna




Nneka Egbuna nasceu na cidade petrolífera de Warri, na Nigéria. Começou a cantar muito cedo como forma de fugir aos pesadelos de infância mas foi a partir dos 19 anos (altura em que se 'assumiu' como cantora e compositora) que começou a seduzir quem a ouvia!

O sangue africano corre-lhe nas veias, mas o frenesim da música electrónica de Berlim está-lhe nos pés. E o hip hop e o soul, na alma! São exactamente estas misturas que fazem de Nneka uma cantora especial, cheia de histórias para contar e partilhar. Com uma enorme responsabilidade e consciência social em relação à Nigéria, Nneka não deixa a história do seu país fora da sua música. Bem pelo contrário: diz que o povo Nigeriano funciona como uma inspiração constante. E fá-lo de tal forma brilhante e com tal sentimento, que a sua entrega à música já lhe valeu uma comparação a Eryka Badu.

O primeiro disco - Victim of Truth - chegou em 2005. E apesar de ter passado despercebido para muita gente, foi no entanto considerado pelo Sunday Times no Reino Unido "um disco tão bom quanto o álbum The Miseducation of Lauryn Hill de Lauryn Hill".

Em 2008, voltou com No Longer At Ease e desta vez, não escapou aos ouvidos mais atentos: elogios não lhe têm faltado e 'Heartbeat' - o single de apresentação, dificilmente passa despercebido.

Mega FM

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Jp Simões



É um artista que passou pelos projectos Pop Dell’Arte, Belle Chase Hotel, A Ópera do Falhado e Quinteto Tati.

João Paulo Simões de seu nome, é conhecido por JP (leia-se "JêPê"). Nasceu em Coimbra em 1970, mas ainda criança emigrou para o Brasil. Regressou a Portugal e mudou-se para Lisboa, onde se licenciou em Comunicação Social, tendo encetado o retorno a Coimbra para participar na fundação dos Belle Chasse Hotel.

Belle Chase Hotel, A Ópera do Falhado e Quinteto Tati, têm sido os habitats onde JP Simões tem concebido e produzido muitas das composições com que se foi distinguindo como magnífico escritor de canções e intérprete.

Em 2006, preparou um novo espectáculo intitulado de "Canções do jovem cão" e anunciou o lançamento da sua carreira a solo, através de um disco em nome individual, com o título de "1970" e que é editado no início de 2007. Foi ainda em 2006 que estreou no cinema o filme "Pele", realizado por Fernando Vendrell, com banda sonora de JP Simões.



"1970" recebeu elogios dos críticos. O público também se rendeu ao trabalho, tendo o álbum passado pelo top 30 de discos mais vendidos em Portugal durante 3 semanas, numa das quais esteve em 12º lugar.

A vida artística de JP Simões não se resume à música pura e dura, tendo em 2003 levado ao palco, através da encenação de João Paulo Costa e da companhia do Teatro do Bolhão, a "Ópera do Falhado", projecto cujo texto saiu da pena de JP Simões e a música foi composta a meias com Sérgio Costa, eterno companheiro de lides, nos Belle Chase Hotel e no Quinteto Tati. O livreto da ópera foi publicado pela editora "101 Noites", em 2004.

No Outono de 2007, é publicado o livro "O Vírus da Vida", contos de JP Simões, ilustrados por André Carrilho. Já ante-estreado em 2006, mas com possibilidades de exposição comercial está o filme de animação Jantar em Lisboa, com desenhos e realização de André Carrilho e textos e banda sonora de JP Simões.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Maria Bethânia




Maria Bethânia Viana Teles Veloso
(Santo Amaro da Purificação, Bahia, 18 de junho de 1946) é uma cantora brasileira. É considerada a segunda artista feminina que mais vendeu discos na história do Brasil, com 26 milhões de cópias. O primeiro lugar pertence à apresentadora Xuxa, que alcançou 30 milhões de cópias.



Maria Bethânia é a reunião dos quatro elementos. Tem o veneno e o antídoto da vida. Canta o que vale a pena recordar.

É exatamente o que é. O que faz sentido: amor.

Ela vive, suporta e se prepara. Escrever sobre ela exige punho firme, voz ativa, olhos sinceros. Caminhar em seus entremeios é encantar-se pela sua resistência em função do que sempre quis cumprir. E sabia que tinha que cumprir.

Ela foi predestinada ao palco, à magia. Não havia outra solução. Chegar até Bethânia por obra do destino, é descobrir nossa própria alma guerreira. E sentir alívio ao ver o fogo, fulgir e fundir-se, coabitar com ele.

...

Para banhar-se na luz dos raios desta filha de Yansã basta apenas não fugir da febre. Cuidem dela. Porque de seu peito brotam os sons que as pessoas cantarão para ver renascer a vida.

Carole Chidiac

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Cecil Taylor



Cecil Percival Taylor, o mais importante pianista do free jazz, nasceu nas redondezas de New York em 1929. Sua mãe, que tocava piano e gostava de Duke Ellington, foi uma importante influência em seu gosto musical. Estudou no New York College of Music e no New England Conservatory (Boston), onde, apesar de desgostar do ensino acadêmico, descobre compositores contemporâneos como Bartók e Stravinsky, cujas ousadias rítmicas e harmônicas o fascinam. Também é influenciado pelo jazz de Charlie Parker, Bud Powell, Thelonious Monk e Dave Brubeck. No início dos anos 50 Taylor tocou em pequenos grupos de R&B e swing. Em meados dos anos 50 formou seu próprio grupo (com Steve Lacy no sax soprano, Buell Neidlinger no contrabaixo e Dennis Charles nas bateria) e em 1956 gravou seu primeiro disco, Jazz Advance. Trata-se de uma das mais extraordinários álbuns de estréia de um músico de jazz, pois a música de Taylor nos anos 50 já era mais radical do que a de Ornette Coleman em 1959-1960, provando que Taylor efetivamente antecipou o free jazz.

No restante dos anos 50 e durante os anos 60 Taylor conseguia mostrar seu trabalho apenas de maneira intermitente, devido à radicalidade de suas idéias. Isso fez com que ele inclusive enfrentasse dificuldades financeiras. Apesar disso, consegue manter uma total integridade e um nível consistentemente alto em suas gravações. Nos anos 60, seus principais colaboradores são Jimmy Lyons (sax alto), Alain Silva (contrabaixo), Sunny Murray e Andrew Cyrille (bateria). Em 1964 foi um dos fundadores da Jazz Composers' Guild (da qual participaria também Carla Bley) e em 1968 fez um disco com a Jazz Composers' Orchestra. Nos anos 70, sua música finalmente consegue ter exposição maior. Ensina na University of Wisconsin, no Antioch College e no Glassboro State College. Recebe uma bolsa Guggenheim e chega a tocar na Casa Branca. Nos anos 80 e 90 sua reputação cresceu ainda mais, e sua música passou a receber o reconhecimento devido. Fez diversas gravações solo e em duo, tocando inclusive com Max Roach. A morte de seu colaborador de tantos anos Jimmy Lyons, em 1986, com câncer no pulmão, foi um golpe, mas Taylor continuou trabalhando incansavelmente.


Cecil Percival Taylor (born March 15 or March 25, 1929 in New York City) is an American pianist and poet.[1] Classically trained, Taylor is generally acknowledged as one of the inventors of free jazz. His music is characterized by an extremely energetic, physical approach, producing complex improvised sounds, frequently involving tone clusters and intricate polyrhythms. His piano technique has been likened to percussion, for example described as "eighty-eight tuned drums" (referring to the number of keys on a piano)

domingo, 30 de novembro de 2008

Camille - Gospel With No Lord

Camille Dalmais (Paris, 1978) é uma cantora francesa.

Em 2002, Camille lançou o seu primeiro álbum, Le Sac des Filles. Ela, então, começou a trabalhar com a banda Nouvelle Vague (Nova Onda, em português), um projeto de Marc Collin que incorporou new wave e bossa nova. Os nomes, Nouvelle Vague, Bossa Nova e New Wave, em si, são sinônimos, pois significam a mesma coisa, entretanto em termos musicais, representam gêneros completamente diferentes.

Em 2005, ela lançou o álbum Le Fil, que foi produzido em colaboração com o produtor inglês MaJiKer. Este álbum incorporou um conceito de vanguarda, sendo que o seu sentido é compreendido através do seu inteiro curso.

Em 2006, lançou o álbum Live au Trianon, gravação de show seu ao vivo, no Trianon, Paris.


Camille was born and raised in Paris, France. As a teenager she studied ballet and developed an interest in bossa nova music and American stage musicals

In early 2002, Camille signed a recording contract with Virgin Records. She released her first studio album Le Sac des Filles. In 2004, she began working with Marc Collin and his band Nouvelle Vague, which incorporates new wave and bossa nova music. She contributed the songs "Too Drunk to Fuck", In a Manner of Speaking, "The Guns of Brixton", and "Making Plans for Nigel" to their first album.

In 2005 she released the album Le Fil, which was produced in collaboration with English producer MaJiKer. This album incorporated an avant-garde concept - a string, or thread ("le fil"), which was a drone that persisted throughout the entire course of the album. All of the songs in this album are based on the exploration of the voice, with only a double bass or double bass and keyboard as accompanying instruments. Le fil quickly became a gold album.

In June 2007 Camille performed Benjamin Britten's A Ceremony of Carols and a new a cappella work God is sound (The 12 World Prayers) at L'église Saint-Eustache, Paris.

Camille's song "1, 2, 3" from Le Sac des Filles was used in the tv advert for Cacharel's Promesse perfume starring Laetitia Casta and Matthew Avedon.

Also in 2007, she contributed to the soundtrack of Pixar's Ratatouille in the song entitled "Le Festin". This style of music, which may be termed "typical Parigot street singing", is also found in the movie Porco Rosso in the song "Le Temps des Cerises".

A new album entitled "Music Hole" was released on April 7, 2008. The first single from the album entitled 'Gospel With No Lord' was released for online download on February 11, 2008, along with another new song from the album entitled "Money Note"


http://en.wikipedia.org/wiki/Camille_(singer)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Camille_Dalmais

sábado, 29 de novembro de 2008

Angelique Kidjo

Nascida em uma pequena cidade portuária na costa de Benin (à época, Daomé). Seu pai pertencia ao povo Fon - à tribo Petah, de Ouidah; sua mãe, ao povo Yoruba. Angélique cresceu com oito irmãos e irmãs, em um ambiente altamente criativo. Sua mãe, Yvonne, era uma famosa coreógrafa e diretora teatral que dirigia o seu próprio negócio.
eguindo os passos da família Kidjo, Angélique começou a cantar e dançar com sua mãe em teatro desde os 6 anos. A jovem prodígio acompanhava a troupe em todas as suas extensas turnês pela África Ocidental e aos 9 anos já tinha conquistado excelente reputação.

Na adolescência Angélique Kidjo já era uma estrela em sua região. Seu carisma e a sua voz excepcional atraíam grande quantidade de fãs.
Em torno dos 15 anos, Angélique começa a concentrar-se em suas próprias composições, inspirando-se no seu maior ídolo - a cantora sul-africana Miriam Makeba.



Aos 23 anos de idade Angélique muda-se para Paris, em 1983, onde seu irmão já vivia. Mas a vida na capital francesa não foi o mar de rosas que Angélique esperava. A jovem cantora lutou para ganhar a vida. Matricula-se na universidade, mas interrompe o curso no final do primeiro período, determinada a seguir sua carreira artística. Paris era um verdadeiro viveiro musical no início dos anos 1980: vários grandes artistas africanos tinham escolhido viver na cidade e gravar seus álbuns lá.




Kidjo was born in Cotonou, Benin. Her father, is from the Fon people of Ouidah and her mother from the Yoruba people. By the time she was six, Kidjo was performing with her mother's theatre troupe, giving her an early appreciation for traditional music and dance. She started singing in her school band Les Sphinx and found success as a teenager with her adaptation of Miriam Makeba's "Les Trois Z" which played on national radio. She recorded the album Pretty with the Camerounese producer Ekambi Brilliant and her brother Oscar. It featured the songs Ninive, Gbe Agossi and a tribute to the singer Bella Bellow, one of her her role models. The success of the album allowed her to tour all over West Africa. Continuing political conflicts in Benin prevented her from being an independent artist in her own country and led her to relocate to Paris in 1983.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Ang%C3%A9lique_Kidjo
http://en.wikipedia.org/wiki/Ang%C3%A9lique_Kidjo


sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Stacey Kent - Shall We Dance - Samba Saravah

Parece roteiro de filme hollywoodiano, mas é a vida de Stacey Kent. Uma nova-iorquina vai para a Europa de férias, começa a cantar por diversão e transforma-se numa referência dentro do jazz. Um de seus mais constantes e importantes parceiros é um saxofonista com quem ela se casou. Aconteceu isso com a menina que na infância ouviu muito Frank Sinatra e Nat King Cole e, já adulta, foi estudar literatura comparada.

O primeiro álbum, “Close your eyes”, foi lançado em 1997 e fez bonito tanto com a crítica quanto com o público. Depois de ser reconhecida como um talento em seu país natal, ela decolou em carreira internacional e hoje pode orgulhar-se de ter percorrido os mais importantes festivais de jazz ao redor do mundo.

É muito bom para uma estrela quando ela é reconhecida por outras. Com Stacey, uma das passagens das quais deve-se sempre lembrar é a apresentação dela no aniversário de 70 anos de Clint Eastwood. Steven Tyler e Willie Nelson, recentemente, apontaram a moça como uma de suas cantoras favoritas na atualidade. Há quem a compare a Billie Holiday e Ella Fitzgerald. Não é pouca coisa. No que diz respeito aos registros, Stacey começou com “Close your eyes”, em 1997. Os dois mais recentes, de 2007, são “Breakfast on the morning tram” e “The boy next door”.




Kent attended Newark Academy in Livingston, New Jersey.[1] She graduated with a Degree in Comparative Literature from Sarah Lawrence College in New York, and moved to England after her graduation. While studying at London's Guildhall School of Music and Drama, she met the tenor saxophonist, Jim Tomlinson, whom she married on August 9, 1991.

In the early 90's, Stacey began her professional career singing regularly in a popular nightspot, Cafe Boheme in London's Soho. Here a generation of young Londoners came to appreciate her unique, sophisticated and timeless approach to the Great American Songbook. After two or three years, Kent began opening for established jazz acts across the road at London's famous Ronnie Scott's nightclub.

Her first CD, Close Your Eyes, was released in 1997. She has released five CDs since then, as of 2006[update], and has also featured on Tomlinson's albums, most recently The Lyric (2005), which won "Album of the Year" at the 2006 BBC Jazz Awards.
Breakfast On The Morning Tram (2007) achieved Gold album status in France in November, 2007 and Gold album status in Germany in February, 2008.

http://en.wikipedia.org/wiki/Stacey_Kent
http://www.timfestival2008.com.br/index.php/atracoes/detalhes/3

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Lisa Ekdahl - Daybreak

Lisa Ekdahl é um dos nomes da nova geração de cantoras que se movem com igual à vontade nas áreas da pop e do jazz. Frequentemente comparada a cantoras como Norah Jones, Diana Krall, Stacey Kent ou Jane Monheit, a cantora, de 37 anos, conta com dez álbuns e já foi distinguida com três Grammys suecos.

Em 1990, Lisa Ekdahl começou a cantar jazz com o trio do pianista Peter Nordahl. Com 23 anos, compositora e letrista das próprias canções, lançou o álbum de estreia, homónimo, que a catapultou para a fama no país natal, atingindo a quádrupla platina ao fim de alguns meses.

A sua voz conquistou milhares de admiradores por toda a Europa, especialmente a partir das gravações do repertório "standard" norte-americano com o trio de Peter Nordahl, no disco "When Did You Leave Heaven".

Mais tarde, gravou dois discos de pop: "Med Kroppen Mot Jorden" e "Borton Det Bla", em 1996 e 1997, respectivamente.

Em 1998, o álbum "Back to Earth", de "standards" do jazz, o segundo gravado em Inglês, consagrou-a. Exemplo disso é o facto de a coreógrafa alemã Pina Bausch ter escolhido algumas das suas canções para integrar o alinhamento dos espectáculos que deu recentemente em Lisboa.

Mais recentemente, Lisa Ekdahl regressou às criações originais, destacando-se o trabalho com o "songwriter" e guitarrista Salvadore Poe. As sonoridades pop com influência da bossa nova são, agora, a prioridade.

Lisa Ekdahl is a Swedish singer, composer, lyricist and recording artist who has recorded albums both in the English and in the Swedish language.
Her debut album sold quadruple platinum and brought her to into superstardom overnight in her native country, where she is mostly known for her strong song writing and Swedish lyrics.
She's a three times Grammy Award Winner.

Several European countries has fallen for her understated way of performing jazz standards and original bossa nova songs.
Lisa Ekdahl has recorded three albums in English: "When did you leave Heaven", "Back to Earth" and "Lisa Ekdahl sings Salvadore Poe".
Her laid back style, matched with her fragility and sensitivity has dazzled fans and critics alike.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Ed Motta em DVD - Fora Da Lei

Eduardo Motta, mais conhecido como Ed Motta, (Rio de Janeiro, 17 de agosto de 1971) é um cantor, compositor e produtor musical brasileiro. É sobrinho do falecido cantor e compositor carioca Tim Maia.

A música de Ed Motta está enraizada nos estilos Funk/Soul e Disco, mas visita muito bem o Jazz, a Canção, a bossa nova, o reggae, o rock, e as trilhas sonoras de filmes como Tarzan e A Nova Onda do Imperador, ambos da Disney. Com esta diversidade de estilos e vários álbums lançados no exterior, Ed Motta possui uma reconhecida carreira nacional e internacional. Já tocou e gravou com inúmeros nomes do cenário mundial, como 'Incognito', Bernardie Purdie (baterista do 'Steely Dan'), '4Hero', 'Jazzinho' (grupo português), entre outros.

Ed Motta ficou conhecido no fim dos anos 80, com as composições Manuel, e Vamos dançar, que gravou com a sua então banda Conexão Japeri. Nos anos 90, retornou às paradas de sucesso com os hits Fora da lei, Vendaval e Colombina (esta, lançada em 2000).

Além de multi-instrumentista, Ed também é colecionador de discos, fã de quadrinhos europeus e notório apreciador de vinhos, cervejas e chás.

Lançou em 2008 seu nono álbum de estúdio, Chapter 9, seu primeiro disco totalmente cantado em inglês, onde gravou todos os instrumentos.

Ed Motta (born Rio de Janeiro, 17 August 1971), is a Brazilian MPB, rock, and jazz musician. He is nephew of late Brazilian singer Tim Maia.

His musical career started as vocalist of the hard rock band Kabbalah.[1] though his first album was with the band Conexao Japeri in 1988. In 1990, Motta departed to begin his solo career, recording his debut Um Contrato Com Deus, where he played almost all the instruments by himself. Since then he has released several solo albums. In 1997 he supplied to the soundtrack to the film, Pequeno Dicionário Amoroso (The Book of Love).

In 1999, he translated Phil Collins's songs for the Disney film Tarzan into Brazilian Portuguese.

His album Aystelum was nominated for the Latin Grammy Awards of 2006 in the Latin jazz category.

Motta has worked with Roy Ayers, 4 Hero, Seu Jorge, Incognito, Bo Diddley and Ryuichi Sakamoto amongst others.[1]

His work covers a variety of genres utilising influences from jazz to popular Brazilian music, rock to Hollywood film soundtracks, funk, classical music, bossa nova and reggae.

A noted record collector, Motta has over 30,000 records

Som Brasil Vinicius: Garota de Ipanema por Ed Motta



http://en.wikipedia.org/wiki/Ed_Motta
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ed_Motta

Mayra Andrade - Mana


Mayra Andrade (Havana, Cuba; 1985) é uma cantora cabo-verdiana, reconhecida como uma das mais promissoras da música daquele país.

Em 2008 repete o feito de Mariza, ao vencer o prémio BBC Radio 3 World Music na categoria Revelação. Já colobarou, entre outros, com Cesária Évora, Chico Buarque, Caetano Veloso, Charles Aznavour, Mariza e João Pedro Ruela.

Nascida em Cuba, cresceu entre o Senegal, Angola, Alemanha e ainda Cabo Verde, mas vive em Paris desde 2003, onde em Janeiro de 2004 se apresentou num dos mais consagrados bares de lançamento de artistas da world music, o Satellit Café.

As primeiras canções que ouve são brasileiras, mas é com uma canção em crioulo que ganha a medalha de ouro nos Jogos da Francofonia, no Canadá, com apenas dezesseis anos. A partir de 2002 inicia apresentações na Praia (Cabo Verde) e no Mindelo, e logo depois em Lisboa, e finalmente em França, onde passa a habitar. Após participar nos festivais de Verão portugueses, faz a primeira parte de um espectáculo de Cesária Évora e, no Brasil, colabora em duetos com Lenine e Chico Buarque. Em 2005, Charles Aznavour convida-a para o seu novo álbum, num dueto em francês.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Mayra_Andrade

Deolinda ao vivo nas Manhãs da 3


Deolinda é um original projecto de música popular portuguesa (MPP), inspirado pelo fado e as suas origens tradicionais. Formado em 2006 por 4 jovens músicos com experiências musicais diversas (jazz, música clássica, música étnica e tradicional), procuram, através do cruzamento das diferentes linguagens e pesquisa musical, recriar uma sonoridade de cariz popular que sirva de base às composições originais do grupo.

Deolinda is a project from Lisbon inspired by fado and its traditional roots in order to create original songs based on portuguese traditional and popular music. It came to life in 2006, by the hands of 4 young musicians with diverse musical backgrounds and experiences (such as classical music, jazz, ethnical and traditional music), searching to recreate a sound rooted in popular music through the crossing of different musical languages and musical research serving as a base for the group's original compositions.

http://www.myspace.com/deolindalisboa

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Elis regina - Upa neguinho - Aguas de Março



Elis Regina Carvalho Costa nasceu em 17 de março de 1945 em Porto Alegre, RS.

Foi, sem dúvida, a maior cantora brasileira de todos os tempos. Com técnica e garra, lançou alguns dos principais compositores brasileiros, como João Bosco e Aldir Blanc, Renato Teixeira, Fátima Guedes - só não lançou Chico Buarque porque resolveu pensar sobre o assunto - Nara Leão foi mais rápida.

A "pimentinha", como era chamada, tinha - como João Gilberto - a perfeição como meta. Exigia muito de seus músicos e compositores, exigia de sua gravadora, exigia de sua voz. Ganhávamos nós, o público. Não foi sempre assim - quando veio do Rio Grande do Sul tentou carreira no Rio de Janeiro - não foi pra frente. Seus primeiros discos são repletos das exigências da mídia, Elis teve que cantar o que vendia na época.

Transferindo-se para São Paulo, encontrou a cidade de braços abertos. Foi aqui que Elis chegou a perfeição, e foi aqui que se transformou numa tradição, tal qual sua amiga Rita Lee. Elis virou São Paulo, que a acolheu e a recolheu, quando se foi aos 36 anos, em 19 de janeiro de 1982.

Foi a primeira pessoa que inscreveu sua voz como instrumento, na Ordem dos Músicos do Brasil. E era. A voz de Elis soava como instrumento afinado, não perdendo, nem por um minuto, o carisma e a emoção em cada canção.

Envolveu-se com tudo de forma radical - com a música, com a política, com a vida. Maldita para muitos, Elis tinha sempre a frase certeira, a mente afiada, propósitos firmes: "Cara feia pra mim é bode... Sou mais ardida que pimenta!".




http://www.mpbnet.com.br/musicos/elis.regina/

Maria João - ECT

Maria Alice Vergueiro - Balada do Lírio do Inferno

Maria Alice Monteiro de Campos Vergueiro (São Paulo, 19 de janeiro de 1935) é uma atriz brasileira de teatro com uma extensa carreira nos palcos, no cinema e na televisão.

Estreou em teatro no ano de 1962, no espetáculo A Mandrágora, sob a direção de Augusto Boal. Depois, sua carreira em teatro passou pelo Teatro Oficina, onde atuou na histórica montagem de O Rei da Vela , de Oswald de Andrade), sob a direção de José Celso Martinez Corrêa, que veio a se transformar em filme.

Atuou junto ao Living Theatre. Foi fundadora, ao lado de Luiz Roberto Galízia e Cacá Rosset, do Teatro do Ornitorrinco, onde atuou em diversos espetáculos.

É conhecida no teatro paulistano como dama do underground ou velha dama indigna. Esteve presente como atriz em alguns dos mais importantes e instigantes espetáculos da cena paulistana nos últimos 40 anos. Entre eles: O Rei da Vela (José Celso Martinez Corrêa), Mahagony Songspiel (Cacá Rosset), Electra Com Creta, Katastrophé (Gerald Thomas), e outros.

Além de fundadora, foi atriz do Teatro do Ornitorrinco e assistente de direção de Cacá Rosset em Sonho de Uma Noite de Verão. Em 1992, atuou e dirigiu o espetáculo O Amor de Dom Perlimplim com Belisa em seu Jardim (Federico Garcia Lorca), inaugurando o Núcleo 2 da companhia no qual contava com a colaboração de vários profissionais que também passaram pelo Núcleo 1: Ricardo Castro, Luciano Chirolli, Gerson Steves; além de Rosana Seligman e Wanderley Piras.

Em 1995 dirigiu a peça Quíntuplos, ainda pelo Núcleo 2, com Christiane Tricerri, Luciano Chirolli e outros. Em 2002, já afastada do Ornitorrinco, adaptou Mãe Coragem, no qual atuou sob a direção de Sérgio Ferrara ao lado de Rubens Caribé, José Rubens Chachá e outros.

Em 1988, quando interpretou Lucrécia em Sassaricando, contracenava com um núcleo de atores e atrizes de trajetória eminentemente teatral, entre os quais Ileana Kwasinsky, Jandira Martini e Paulo Autran.

Recentemente ficou mais conhecida pelo curta-metragem Tapa na Pantera, dirigido por Esmir Filho, Mariana Bastos e Rafael Gomes, no qual interpreta uma senhora que fuma maconha há trinta anos e fala sobre suas experiências com a droga, personagem criado pela própria atriz. O curta fez sucesso na internet em menos de uma semana após ter sido posto no site YouTube (sem a permissão dos autores).

http://pt.wikipedia.org/wiki/Maria_Alice_Vergueiro

Marina de la riva - Adeus Maria Fulõ

Marina de la Riva é uma intérprete brasileira de alma cubana. Seu pai e seu avô são cubanos que fugiram da ilha após a ascensão do ditador Fidel Castro. A família mudou-se inicialmente para Miami e depois para o Brasil - mais precisamente Campos, cidade do interior do Rio de Janeiro onde Marina nasceu, em 1972. Desde cedo Marina mostrou duas características: o gosto pela música - era fã da cantora Maysa e dos boleros que seu pai, um cantor diletante, interpretava - e o charme, que lhe rendeu o apelido de "Mariposa".

Antes de seguir carreira artística, Marina de la Riva criou búfalos e formou-se em Direito. Começou a cantar profissionalmente no início desta década, como vocalista de um grupo chamado Alta Fidelidade, mais puxado para o jazz. Em 2004, ela viajou até Cuba para gravar seu disco de estréia. Era a primeira vez que a cantora visitava a terra de seu pai e de seu avô. Ela gravou um repertório de clássicos cubanos, acompanhada por músicos locais. De volta ao Brasil, Marina gravou sambas e marchas do início do século passado.

Lançado em setembro de 2007, Marina de la Riva é um dos discos mais originais a sair, recentemente, da lavra de uma cantora brasileira. A combinação dos cancioneiros cubano e brasileiro é surpreendente. Marina tem senso dramático. É uma bela intérprete, com voz pequena porém singular. A boa recepção do disco lhe rendeu convites para trabalhar com o grupo Três na Massa e com a Orquestra Sinfônica da USP.

http://veja.abril.com.br/musica/marina-de-la-riva.shtml

domingo, 23 de novembro de 2008

Roberta Sá - Ensaio - Eu Sambo Mesmo

Roberta Sá nasceu em Natal (RN). Na infância seus pais lhe apresentavam rock (Beatles e Jovem Guarda), MPB e músicas regionais.

Aos 9 anos mudou-se para o Rio de Janeiro (RJ) em virtude do segundo casamento de sua mãe.

Com 18 anos fez intercâmbio em Missouri (EUA) onde estudou canto num coral durante um ano.

De volta ao Rio fazia aulas de canto, enquanto cursava jornalismo e trabalhava como balconista. Em 2001 fez show de abertura para apresentação das bandas Liquidificalouca e Paula Leal e Os Infiéis, no Planetário da Gávea.

Em 2002 durante as férias da universidade sua professora de canto Vera de Canto e Melo lhe recomendou que fizesse testes musicais, e Roberta acabou entrando no programa de televisão Fama.

O programa, que se pretendia uma academia de artistas, tradicionalmente moldava seus cantores num estilo americanizado, o que não agradava a jovem que foi eliminada na quarta semana. O grande legado do programa segundo a própria cantora foi a oportunidade dela conhecer Felipe Abreu (irmão da cantora Fernanda Abreu) que se tornou seu preparador vocal e lhe incentivou preparar um show, que foi realizado no Mistura Fina alguns meses depois, e logo após lhe recomendou a gravar uma demo.

Roberta gravou uma demo (contendo cinco canções), que chegou às mãos do autor de novelas Gilberto Braga em 2003, que gostou da voz da cantora pediu que ela gravasse “A Vizinha do Lado” de Dorival Caymmi para a trilha da novela Celebridade, que escrevia no momento.

Roberta conheceu Rodrigo Campello, que se torna seu produtor. Eles gravam sob encomenda de uma empresa um álbum promocional intitulado "Sambas e Bossas". Entre as gravações alguns clássicos como "A Flor e o Espinho", "Essa Moça tá Diferente" e "Chega de Saudade".

http://pt.wikipedia.org/wiki/Roberta_S%C3%A1

sábado, 5 de janeiro de 2008

Gotan Project - El Capitalismo Foraneo


O Gotan Project é um grupo musical de Paris, constituído pelos músicos: Philippe Cohen Solal (francês), Eduardo Makaroff (argentino) e Christoph H. Müller (suíço).

O grupo juntou-se em 1999. O primeiro single a ser lançado foi Vuelvo Al Sur/El Capitalismo Foraneo em 2000, seguido do álbum La Revancha del Tango em 2001. A sua música insere-se no estilo do Tango, mas com elementos eletrônicos que dão ao seu estilo uma nova forma de fazer tango.

O nome deste trio vem do anagrama da palavra tango, que ao trocar as sílabas fica gotan.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Gotan_Project

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Wim Mertens - Soft Verdict - Struggle For Pleasure


A música de Wim Mertens - é sabido - faz-se das directivas da música minimalista norte-americana, o que fez com que fosse comparado com músicos como Steve Reich ou Michael Nyman. Mas é igualmente sabido que Wim Mertens é mais do que a repetição como processo de construção musical. É invariavelmente emoção, transcendência, metamorfose. A prova disso foi a forma como fez com que as suas composições envergassem novas roupagens e ascendessem a um novo estatuto, a uma dimensão superior. Surgiram então temas redobrados de intensidade, composições mais ou menos aceleradas do que no seu original, mas respeitando sempre os jogos de silêncio, a progressão da intensidade ou os rasgos do momento. Mas o que fica mesmo na memória, em termos puramente técnicos, é a velocidade de execução de Wim Mertens e a perfeição do seu desempenho.

Fonte: http://www.bodyspace.net/reportagens.php?rep_id=144

TOM ZÉ - TAKA-TÁ


Antônio José Santana Martins, o Tom Zé (11 de outubro de 1936, Irará, Bahia) é um compositor, cantor, arranjador e ator brasileiro. O artista é considerado uma das figuras mais originais da Música Popular Brasileira, tendo participado ativamente do movimento musical conhecido como Tropicália nos anos 1960 e se tornado uma voz alternativa influente no cenário musical do Brasil. A partir da década de 1990 também passou a gozar de alguma notoriedade internacional, especialmente devido à intervenção do músico britânico David Byrne

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Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Tom_Z%C3%A9