quinta-feira, 19 de março de 2009

Oscar Peterson



Oscar Peterson, canadense de Montreal, nasceu no dia 15 de agosto de 1925 e começou estudando piano clássico aos seis anos. Quando completou quatorze, ganhou um concurso amador e passou a trabalhar regularmente num show de uma rádio local. Com o tempo, ficou famoso na sua cidade, fato esse que não o animava a deixar Montreal.

Mas em 1949 foi persuadido por Norman Granz a integrar a sua trupe "Jazz at the Philharmonic", que excursionava pelos Estados Unidos com celebridades como Roy Eldridge, Zoot Sims e Ray Brown.

Seu sucesso foi imediato, causando enorme empatia com o público jazzístico, fato esse que o fez ganhar várias vezes como melhor pianista, na revista Downbeat, durante os anos 50.
A sua maior popularidade vinha dos trios: o primeiro era formado pelo guitarra de Herb Ellis e o baixo de Louis Hayes; o segundo e também o mais famoso, tinha Ray Brown no baixo e Ed Thigpen na bateria, durou de 1959 a 1965; o terceiro era formado por Sam Jones no baixo e Bob Durham na bateria, durou até 1967.

A partir dessa data, Peterson passou a realizar trabalhos mais pessoais, principalmente através de solos ou duetos, como o gravado com o guitarrista Joe Pass, em Paris, na sala "Le Pleyell". Eventualmente, em excursões, tocava com trios ou quartetos; quando esteve no Brasil no final dos anos 80, o seu trio era formado por David Young no baixo e Martin Drew na bateria.

Muito se tem falado sobre o estilo de interpretação de Peterson; o crítico James Collier o define como eclético. Quando executa suas baladas, se assemelha a Art Tatum, quando toca bebop, lembra Bud Powell; sem contar as influências que teve de músicos como Errol Garner e Teddy Wilson.

Oscar Peterson é um improvisador de muito swing e forte personalidade e, afora a repetição de alguns clichês, sua música é conhecida pela força e vitalidade de seu toque.



Fonte: http://www.clubedejazz.com.br

terça-feira, 17 de março de 2009

Wilson Simonal

Simonal era militar do Exército e começou a carreira cantando calipsos e música em inglês nos bailes do 8º grupo de Artilharia da Costa. Em 1961, foi crooner do conjunto de calipso Dry Boys, integrando também o conjunto Os guaranis. Apresentou-se no programa Os brotos comandam, apresentado por Carlos Imperial, um dos grandes responsáveis por seu início de carreira. Cantou nas casa noturnas Drink e Top Club. Foi levado por Luiz Carlos Miéle e Ronaldo Bôscoli para o Beco das Garrafas, que era o reduto da bossa nova.

Em 1964, viajou pelas América do Sul e América Central, junto com o conjunto Bossa Três, do pianista Luís Carlos Vinhas.

De 1966 a 1967, apresentou o programa de TV Show em Si ...monal, pela TV Record - canal 7 de São Paulo. Seu diretor era Carlos Imperial. Se revelando um showman, fez grande sucesso com as músicas País tropical (Jorge Ben), Mamãe passou açúcar em mim, Meu limão, meu limoeiro e Sá Marina Carlos Imperial, num swing criado por César Camargo Mariano, que fazia parte do Som Três, junto com Sabá e Toninho, e que foi chamado de pilantragem (uma mistura de samba e soul), movimento também idealizado e capitaneado por Carlos Imperial.

Em 1970, acompanhou a seleção brasileira de futebol na Copa do Mundo, realizada no México, onde tornou-se amigo dos jogadores de futebol Carlos Alberto e Jairzinho e do maestro Erlon Chaves.

No início da década de 1970, Simonal foi vítima de um desfalque, e contratou gente para dar uma surra em seu contador por conta de questões financeiras e fiscais. Esse contador trabalhava também para diversos atores e diretores da Rede Globo, e, revoltado com o ato de Simonal, acabou se aliando com João Carlos Magaldi, então diretor da Central Globo de Comunicação. Juntos, inventaram um boato terrível, com o único objetivo de destruir completamente a carreira do cantor: Simonal seria um alcagüete a serviço da ditadura militar, e estaria delatando supostas práticas "subversivas" de vários artistas.

Durante o inquérito que apurava a surra, assim, Simonal foi acusado de ser informante do Dops. O jornal alternativo O Pasquim acusou-o de dedo duro, e a mentira teve ampla aceitação. Simonal ficou desmoralizado no meio artístico-intelectual e cultural da época, e sua carreira começou a declinar.

A classe artística inteira e o público voltaram-se contra Simonal. Até a sua morte, trinta anos depois, ele ainda não conseguira livrar-se da fama de traidor, embora o boato que o vitimara tivesse sido posteriormente desmentido por várias vezes.


sábado, 14 de março de 2009

Carla Bley


A compositora, pianista, organista e bandleader Carla Bley tem desenvolvido uma alta reputação como uma das melhores compositoras e arranjadoras para jazzband. Nascida em Oakland, California, no dia 11 de maio de 1938, Carla recebeu aulas de piano e órgão desde muito cedo, pelo seu pai, que era um professor. Ela também cantava em coros de igreja e tocava hinos. Quando tinha 17 anos, Carla já estava escutando jazz e começava a sua mudança para New York.



Em 1957, ela casou com o pianista Paul Bley. Carla começou a compor em 1959, encorajada pelo marido Paul. Seus trabalhos começaram a ser executados por músicos de New York e proximidades, dentre eles se destacando George Russell, Art Farmer e Jimmy Giuffre. Ao mesmo tempo, em meados de sessenta ela tocava com Pharoah Sanders e Charles Moffett.

Com o segundo marido, Michael Mantler, formou em 1964, a Jazz Composers Orchestra. A JCO refletiu o trabalho de Carla direcionado ao movimento do free jazz, particularmente dentro do estilo de Ornette Coleman e Don Cherry. Uma viagem para a Holanda em 1965 para gravar em estúdio foi o começo de uma série de viagens que realizou entre os Estados Unidos e a Europa, incluindo colaborações com Steve Lacy e Peter Brotzmann.

Carla eventualmente sentia vontade de sair do free jazz realizando trabalhos dentro do jazz "mainstream", como o álbum "A Genuine Tong Funeral" composto por ela e executado pelo grupo do vibrafonista Gary Burton em 1967. Sua ópera de jazz, “Escalator Over The Hill"(1967-71), e o álbum que realizou junto com a Charlie Hadens Liberation Music Orchestra(1969), representou um ponto de mutação no trabalho de Carla, fazendo com que ela se concentrasse mais em composição.

“Escalator Over The Hill”, criada com elementos de jazz, rock e world music, ganhou o prêmio francês mais renomado, o Disque de Jazz em 1973. No mesmo ano, ela criou o selo Watt Records junto com Mantler para gravar seus trabalhos, deixando o outro selo, JCOA Records para ser utilizado por outros artistas.

Nos anos seguintes, Carla foi convidada a compor música clássica, ela tocou na Jack Bruce Band, formou grupos próprios, inclusive big bands, e tem realizado vários trabalhos com o baixista Steve Swallow e o saxofonista Andy Sheppard. Seus trabalhos têm sido requisitados tanto pelos músicos clássicos e de jazz.



Fonte:http:
//www.clubedejazz.com.br/ojazz/jazzista_exibir.php?jazzista_id=171

sexta-feira, 13 de março de 2009

Bobby Hutcherson



Da mesma maneira que Milt Jackson traduziu o idioma de bebop de Charlie Parker o vibrafone, Bobby Hutcherson adaptou as "sheets of sound" de John Coltrane ao seu instrumento, isso fez com que ele se tornasse um dos melhores artistas da sua geração.

Nascido a 27 de janeiro de 1941, em Los Angeles, Hutcherson teve algumas incursões nos grupos de Curtis Amy e Charles Lloyd. Ele se integrou na "Big Band de Al Grey-Billy Mitchell" antes de se mudar para New York em 1961. Ele participou em muitas sessões na Blue Note como sideman, inclusive na épica gravação de Eric Dolphy "Out to Lunch" em 1964 e em "Judgement" de Andrew Hill.

As gravações de Hutcherson para a Blue Note começaram no álbum "Happenings" e depois com as vanguardistas "Dialogue" e "Components". Como vibrafonista atua para a Blue Note nos álbuns de Hank Mobley, Grant Green e Jackie McLean. Sua melhor composição conhecida é a valsa "Little Bs Poem".

Hutcherson gravou para os selos Columbia, Contemporary e Landmark nos anos setenta ao lado de Branford Marsalis, Philly Joe Jones e Kenny Barron। Ele participou do filme "Round Midnight" em 1986 e recentemente assinou com a Verve onde gravou "Skyline"(1999), um encontro com Kenny Garrett, Geri Allen, Christian McBride Al Foster.



Fonte:http://www.clubedejazz.com.br/ojazz/jazzista_exibir.php?jazzista_id=73

quinta-feira, 12 de março de 2009

Lionel Hampton

Lionel nasceu in Louisville, Kentucky, em 20 abril de 1909, mas foi criado em Chicago. Em 1928, ele mudou para Los Angeles, onde trabalhou com Paul Howards Serenaders, Les Hite e Louis Armstrong. Depois ele começou a tocar no Sebastians Cotton Club, em Culver City, Califórnia e na seqüência, passou a liderar seu próprio conjunto.

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Em 1936, foi contratado por Goodman como vibrafonista, trabalhando no quarteto por quatro anos. Já em 1940, Hampton formou sua própria banda e desde essa época só tem realizado trabalhos como líder.

Em 1942, a sua gravação de "Flying Home" acabou se tornando um hino do swing, colocando Hampton como uma estrela e se tornou a plataforma de um pré-rhythm and blues ao lado do sax-tenor de Illinois Jacquet. Em 1947, Hampton participou de outra lendária gravação de swing, junto com Gene Norman na jam session "Just Jazz".

Através dos anos, centenas de nomes famosos tiveram seus começos nas bandas de Hampton, como Betty Carter, Dexter Gordon, Dinah Washington, Arnett Cobb, Quincy Jones e Clifford Brown. Hampton era um extrovertido showman, inclusive dançava tocando bateria e atacava o piano com dois dedos, fazendo com que os críticos e puristas torcessem o nariz, mas ninguém o esquecia como grande improvisador do swing.

Em 1985, ele cedeu seu nome ao festival de jazz da Universidade de Idaho, que é precedido por uma competição que reúne 1200 músicos pertencentes ao high school americano. Apesar de alguns problemas de saúde em razão da idade, Lionel Hampton continuou com um pouco da sua força vital nos anos 90.

Em janeiro de 2001, o vibrafone que ele tocou durante 15 anos, virou peça do National Museum of American History। Em 31 de agosto de 2002, com 93 anos, Lionel Hampton faleceu depois de sofrer um forte ataque do coração.



Fonte texto: http://www.clubedejazz.com.br/ojazz/jazzista_exibir.php?jazzista_id=168

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Maria Bethânia no Coliseu de Lisboa dias 27 e 28 de Fevereiro



A incrível cantora brasileira, Maria Bethânia vem a Portugal apresentar um espectáculo onde revisita todos os grandes êxitos de uma carreira recheada de sucessos, dias 27 e 28 de Fevereiro no Coliseu de Lisboa. Dois espectáculos que ninguém vai querer perder!

Maria Bethânia é referência obrigatória em qualquer citação à música brasileira a partir dos anos 60. Conforme bem observou a escritora e ex-presidente da Academia Brasileira de Letras, Nélida Piñon, no seu ensaio sobre a artista, “há que se ouvir esta brasileira universal. Cantora maior da cena humana, cuja arte, incorruptível, explica um país e um povo. Porque quando Maria Bethânia entoa seu canto, ela representa o Brasil. Ela consolida no palco a língua das nossas emoções”.

A menina que saiu da Bahia, em 1964, aos 17 anos, para cantar no show Opinião e alcançar o estrelato, trilhando a partir de então uma trajectória singular na história do show bizz brasileiro, mostra actualmente, aos 44 anos de carreira, que está no seu auge.

Ao longo dessas mais de quatro décadas, seja tornando-se a primeira cantora brasileira a romper a marca de um milhão de discos vendidos, seja arrebatando plateias mundo fora, com o seu jeito único de estar em palco – o “padrão Bethânia” de espectáculos, que coaduna música e elementos de teatro, Maria Bethânia, sempre coerente e fiel às suas escolhas artísticas, conquistou e manteve um público fiel.

Não só: com o decorrer dos anos ela amadureceu, aprimorou-se e, actualmente, conquista cada vez mais uma legião de novos admiradores que acompanham atentamente cada novo passo da sua arte, ou como resumiu o jornalista e produtor musical Nelson Mota, “uma incessante criação de beleza e emoção, ao longo de uma carreira que fez dela uma das artistas mais respeitadas e admiradas não só pelo público e pela crítica, mas pelos compositores, letristas e cantores de vários e estilos e gerações”.

Dois eventos, só para citar os mais recentes, ambos realizados em Setembro do ano passado, no Rio de Janeiro, estão aí para o comprovar: no dia 9, Maria Bethânia recebeu o Prémio Shell de Música, tornando-se a primeira intérprete agraciada com um prémio antes restrito somente a compositores.

Já no dia 25, a cantora apresentou o seu show Brasileirinho numa noite de beneficência em prol do Hospital Pró-Criança Cardíaca, no Theatro Municipal. Nos dois casos, patrocinadores e instituições envolvidas tiveram um excelente retorno mediático e agregaram credibilidade e prestígio às suas respectivas propostas, mesmo sendo de naturezas completamente opostas.

Nos últimos anos, Maria Bethânia tem-se debruçado em projectos inovadores que, em comum, falam muito sobre o Brasil: segundo o poeta Ferreira Goulart, “uma de nossas cantoras mais brilhantes, criativas e autênticas, em que se juntam a sensibilidade musical e a profunda identificação com seu povo, sua cultura, suas raízes brasileiras”.

Esta maneira muito própria de cantar a alma brasileira vem rendendo à cantora não só a consagração junto do público e da crítica, mas também os mais importantes prémios da música nacional: Prémio TIM de Música; APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) e Prémio Rival, só para citar os principais. Como definiu o jornalista Joaquim Ferreira dos Santos, “Bethânia traça, há mais de 40 anos, música por música, disco após disco, show a show, a mais inteligente história sentimental do brasileiro”.

Fonte texto: Coliseu de Lisboa

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Dave Brubeck




Vindo de uma família musical, Dave Brubeck começou a aprender piano aos 4 anos de idade com sua mãe e violoncelo aos 9।


Brubeck não era muito interessado em aprender por métodos, simplesmente queria compor suas próprias melodias e por isso nunca aprendeu a ler partituras. Ele evitava aprender a ler durante as aulas de piano de sua mãe, alegando dificuldade de visão. Na faculdade, Brubeck foi por quase pouco expulso do curso, quando um de seus professores descobriu que ele não sabia ler partituras. Muitos outros professores o defenderam apontando seu talento em contraponto e harmonia, mas a escola continuou com medo de que isso pudesse causar um escândalo, e só concordou em lhe dar o diploma se ele concordasse em nunca dar aulas de piano.

Após se formar em 1942 na University of the Pacific em Stockton, Califórnia ele ingressou no exército e serviu na tropa de George Patton durante a Batalha do Bulge em Ardennes, lá ele conhece Paul Desmond.

Estudou com o compositor francês Darius Milhaud e criou seu quarteto em 1951. Após o estudo com Milhaud, iniciou um octeto com a participação de Cal Tjader e Paul Desmond. Após uma primeira decepção, fundou um trio com dois dos antigos membros (sem Desmond). Finalmente fundou o The Dave Brubeck Quartet, com Joe Dodge, Bob Bates, Paul Desmond.

A gravação de Take Five, uma composição de Desmond, em 1959, transformou o quarteto num campeão de vendagens da época. O álbum continha somente composições inéditas, sendo que quase todas tinham uma métrica impar, entre elas estavam os clássicos Take Five e Blue Rondo à la Turk. A propósito, entre Brubeck e Desmond viria a se desenvolver, com o passar dos anos, um entrosamento quase telepático.

No meio dos anos 50 Bates e Dodge foram substituídos por Eugene Wright e Joe Morello. O quarteto desfez-se em 1967 e Brubeck continuou a tocar com Desmond e fez gravações com Gerry Mulligan. Brubeck tinha admiração por Duke Ellington e pela música erudita.



Seu quarteto atual inclui o saxofonista e flautista Bobby Militello, o baixista Michael Moore (que substituiu Alec Dankworth), e o seu baterista de longa data Randy Jones e trabalhou recentemente com a London Symphony Orchestra.

Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Dave_Brubeck

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Wynton Marsalis

Wynton Marsalis é o músico e compositor mais cosmopolita da história do Jazz: na década de 80 ele, com apenas 18 anos, surgiu como uma força propulsora, liderando uma geração de jovens músicos que o seguiram na intenção de resgatar a autenticidade e indentidade do Jazz através de uma reestruturação do passado: surgia o Neo-Bop, que foi um apelo tanto contra as vanguadas que se distanciavam do Jazz com seus experimentalismos como também resolveu ir contra à música pop ou comercial. Ironicamente, Wynton, que desde muito jovem foi um árduo crítico da música pop, foi visto como a nova promessa capaz de recolocar o Jazz nas graças do show business e resgatar o espaço perdido no mercado fonográrico: em 1986, com apenas 25 anos, Wynton Marsalis já era consagrado como o principal e mais influente músico de Jazz, a principal revelação da composição e o principal trompetista de música erudita, chegando a ser o único músico da história a ser consagrado em dois universos musicais ao mesmo tempo, ganhando dois prêmios Grammys naquele ano, um de principal Músico de Jazz e o outro de principal intérprete de música erudita, fato que até hoje não se repetiu ainda.

Morreu Vincent Ford autor da letra "No woman no cry"

O músico jamaicano Vincent Ford, autor da letra "No woman no cry", morreu na Jamaica no passado dia 28 de Dezembro aos 68 anos, informou a Fundação Bob Marley

Vincent Ford, mais conhecido por "Tata", morreu na sequência de complicações associadas à diabetes.

O músico conheceu Bob Marley nos anos 1960 num bairro-gueto de Kingston, capital da Jamaica, tendo escrito para ele alguns temas, entre os quais "No woman no cry", um dos maiores sucessos do artista jamaicano, editado no álbum "Naty Dread", de 1974.

Ford assinou ainda os créditos de três outras canções do álbum "Rastaman vibration", de 1976. Depois da morte de Bob Marley, em 1981, Vincent Ford dedicou-se sobretudo a realizar eventos dedicados ao mais conhecido artista da Jamaica e do reggae.

Fonte: JN